Policia Civil divulga foto de foragido por tráfico de drogas e organização criminosa no Noroeste

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) divulgou nesta quinta-feira (12) a foto de um homem, de 27 anos, que está foragido pelos crimes de tráfico de drogas e organização criminosa praticados em Cianorte e Maringá, no Noroeste do Estado.

A investigação teve início após a prisão em flagrante de um homem em 16 de janeiro de 2025, realizada pela Polícia Militar em Cianorte. 

Na ocasião, foram apreendidos 74 gramas de substância análoga à cocaína, uma balança de precisão e um rolo de fita isolante, além de um celular e R$ 514 em dinheiro.

“Com a quebra do sigilo de dados do celular apreendido, ocorreu a extração e análise de conteúdos que indicaram a existência de uma associação criminosa composta por 11 integrantes”, explica o delegado da PCPR Luís Fernando Alves Silva. 

No dia 15 de maio deste ano, foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão, além de uma ordem judicial de sequestro de bens. A ação contou com o apoio de um helicóptero da Policia Civil e cães de faro.

A ação teve como objetivo desarticular a organização criminosa envolvida no tráfico de drogas e armamentos na cidade e região, além de promover a responsabilização criminal dos investigados e a apreensão de bens ligados às atividades ilícitas.

Nos endereços, os policiais apreenderam uma arma de fogo, porções de drogas, mais de R$1 mil em espécie, um relógio, um computador e celulares.

O material revelou evidências de venda, transporte e negociação de drogas, fornecimento de armas de fogo e munições, uso de contas bancárias de terceiros para movimentação financeira, divisão de lucros e utilização de imóveis para armazenar e distribuir entorpecentes.

Os demais participantes da organização criminosa já foram encaminhados ao sistema penitenciário e a Policia Civil segue em diligências para localizar o foragido.

DENÚNCIAS – A Policia Civil solicita a colaboração da população com informações que auxiliem na localização do foragido.

Denúncias podem ser repassadas de forma anônima pelos telefones 197, da PCPR ou 181, do Disque-Denúncia.